...O vento no rosto sempre esteve presente na minha infância. Essa sensação de alegria fosse à janela do carro, no correr atrás da bola, no andar de bicicleta, no galope do cavalo, no subir em árvores, no pular da corda... enfim...o vento do movimento no espaço me trazia a sensação da liberdade e era um grande prazer. Cresci assim, respirando todo o ar do mundo como se fosse a alegria a minha única necessidade. Julgava que minha ação precedia meu pensamento e este subordinado a minha vontade espontânea, e totalmente alienada. Hoje busco compreender melhor as relações entre, alegria, movimento, liberdade, necessidade, alienação, espontaneidade... Enfim... Como era prazeroso andar de bicicleta, correr atrás da bola, galopar, subir em árvores, pular corda... ser feliz.
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